As terras são vastas e os sentimentos pequenos
Aninham-se todos na insônia do travesseiro.
Labirintos instintos selvagens uivando gemidos lânguidos.
Aqui onde estou não tem oceano, mares, só campos,
Descampados, montanhas,
Planícies por todos os lados cercado por cercas de arame farpado.
Uma amiga ao meu lado dorme sono solto e eu aqui No PC teclando alucinado ela me tira
Do sério com seu dormir solene sóbrio angelical arrogante debochado.
O universo na espreita parece sorrir, diz, calma, a vitória esta ao teu lado.
Consolo para um homem não para um coitado.
E o homem sabe, realmente, o universo comunga com seu querer arrojado!
Só os espirituais sabem...
Os pesadelos nunca cessaram, faz parte da arte do oleiro.
Descanse, aquiete-se, a vitória é certa...
Sussurram as penas do travesseiro acariciando
Os sonhos dela ao meu lado.
Não importa se acreditam ou não nos sonhos nas tempestades.
Só você sabe como terminara seu fim de tarde...
Ignore... As línguas no inferno ainda ardem.
Aninham-se todos na insônia do travesseiro.
Labirintos instintos selvagens uivando gemidos lânguidos.
Aqui onde estou não tem oceano, mares, só campos,
Descampados, montanhas,
Planícies por todos os lados cercado por cercas de arame farpado.
Uma amiga ao meu lado dorme sono solto e eu aqui No PC teclando alucinado ela me tira
Do sério com seu dormir solene sóbrio angelical arrogante debochado.
O universo na espreita parece sorrir, diz, calma, a vitória esta ao teu lado.
Consolo para um homem não para um coitado.
E o homem sabe, realmente, o universo comunga com seu querer arrojado!
Só os espirituais sabem...
Os pesadelos nunca cessaram, faz parte da arte do oleiro.
Descanse, aquiete-se, a vitória é certa...
Sussurram as penas do travesseiro acariciando
Os sonhos dela ao meu lado.
Não importa se acreditam ou não nos sonhos nas tempestades.
Só você sabe como terminara seu fim de tarde...
Ignore... As línguas no inferno ainda ardem.
Autor – Odair Ribeiro
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