sexta-feira, 28 de junho de 2019

Tirem também a CERCA


         Caso Casaurinas  - Cercamento do Canto da Praia da Vila.

          Por coincidência, fiz uma postagem em meu Blog, crítica construtiva referente ao CERCAMENTO das CASAURINAS E VEGETAÇÃO do Canto da Praia da Vila. Postulando ser aquela cerca FEIA e Ridícula, que deveria ser arrancada e refazerem com uma revitalização daquele local com árvores e plantas nativas.
        Para minha surpresa, dias após veio a SCPAR, cortar todas as Causarinas que existiam no lado oposto margeando o CERCAMENTO do Canto da mesma Praia da Vila, cercamento esse, em minha opinião, um total desrespeito do Porto com a população de Imbituba, com o CANTO da Praia da Vila , uma das mais belas PRAIS DO MUNDO!
          Cortaram só as CAUSRINAS! Tinham que TIRAR A CERCA TAMBÉM, liberar aquele espaço para o TURISMO!
         É um CRIME o que fizeram ao colocar aquele PORTÃO de entrada, lá próximo ao BAR do ERRADO.
         Não respeitaram a lei da não ocupação dos TRINTA METROS DA MARÉ MAIS ALTA, conforme senso comum, pois nem sei se essa lei existiu ou existe, pois em nosso LITORAL nunca foi cumprida, principalmente pelos “PODEROSOS” detentores do CAPITAL FINANCEIRO.
        Tirem também a CERCA e cortem as CAUSARINAS que estão na BEIRA da PRAIA, lado sul do estacionamento.

Autor-Odair Ribeiro.

segunda-feira, 24 de junho de 2019

Cercamento da Praia do Canto


Talvez minha postagem possa estar fora de tempo e contexto.
Mas vou compartilhar com o propósito de questionar e até de saber o porquê desses cercamentos  do Canto da Praia da Vila.
Lembro que no verão, se janeiro ou fevereiro não sei, fui a praia e vi aquelas cercas obstruindo e dificultando a passagem dos turistas e veranistas local.
Estranhei, achei feio, antiestético, e pensei que seria por algum motivo passageiro.
Mas na tarde do dia 24.06.2019, neste verão em quase inverno, estive na Praia da Vila,




Canto, e lá estava a mesma cerca!
Cerceando a passagem de quem quisesse estar na sombra, sentar nos bancos. Ver, apreciar as encostas daquele local que é publico!
LOCAL DE ACESSO A PRAIA!! ABSURDO! FEIO!
AQUELE CERCAMENTO.
Alguém sabe explicar o porque dessas cercas ridículas enfeando nossa bela Praia do Canto?

Autor – Odair Ribeiro


sexta-feira, 21 de junho de 2019

Amor, sentimento universal.


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Amor

Amor sangue que corre nas veias
Por todas serpenteia
Num emaranhado de teias.
Amor, átomo dos sentimentos.
Afaga, maltrata.
Misterioso, da vida, mata.
Amor, sentimento universal.
É sublime, não se define.
Exprime-se!

Autor-Odair Ribeiro




terça-feira, 18 de junho de 2019

...namorando com as sarjetas.

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Contestando com as esquinas
namorando com as sarjetas.
Pomba! Não! 
Meu pensamento coletivo masculino disse:
Porra!
Embriaga-me o cheiro, o perfume sexual feminino.
Pomba!

autor-Odair Ribeiro


domingo, 16 de junho de 2019

Resíduos poéticos

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Ao som da melodia chorando vou ela viajou me beijou no rosto.
E a melancolia insiste em chorar a solidão da casa sem ela.


autor.OdairRibeiro

segunda-feira, 10 de junho de 2019

Eu te deleto - autor-Odair Ribeiro

Na Luz Jesus e Adão ainda morrendo na cruz.


Alvorada Brasil!

Estradas nuas, sem sal, sem lua,
sem açúcar, nem ruas nem céus mãos nuas.
Demônios caídos traídos aonde estão?
No Palácio Alvorada, Brasl!

Bombas em revoada não foram pintadas
e os seres humanos em abandono andam em suas
mentes transparentes nem cobrem suas genitálias.
As moças não mais virgens deitam-se em vertigens
e os rapazes virgens perambulam nas ruas em
ideologias subjugados pela fé num Zé Ruela.
Uns batem panelas outros comem mortadelas.
Lúcifer foi tomar café e a Eva nua flutua inatingível.
Na Luz Jesus e Adão ainda morrendo na cruz.

Autor – Odair Ribeiro


quarta-feira, 5 de junho de 2019

É preciso regar, se não...


As andorinhas voltam

Entre ninhos esculpidos nos jardins das  incertezas
Crescem ideologias sob verdades
Cegas que secam suas flores em crescimento.
É preciso regar, se não...
Um dois três quatro, jogo fora o sapato do bico rasgado.

As andorinhas voltam,
Mas não voltarei para o velho ninho que deixei.
Volto para um novo ninho que sempre desejei.
 Se não encontrar...

Um dois três quatro, jogo fora o sapato do bico rasgado.

Por cima dos móveis pelos cantos da casa
Posam inertes bichos artificiais,
Mas queremos carinhos e amores,
 nunca, nunca, jamais.
Se persistirem...

Um dois três quatro jogo fora o sapato do bico rasgado.

 autor-Odair Ribeiro


domingo, 2 de junho de 2019

As roupas nas mãos esfregando, entre a pedra e o sabão deslizando,


Memórias lavadeiras

Remoendo saudosas memórias
numa tarde de verão,
vi as lavadeiras no Riacho do Encanto,
tirando o cheiro das roupas,
 falando de seus sonhos de amor e paixão.

Dona Custodinha  a mais extrovertida,
contava seus segredos de namoro
com o  Antônio,
o filho do Seu Manoel da padaria,
suas doces palavras de amor carinhosas,
lhe faziam sonhar todos os dias.

As roupas nas mãos esfregando
entre a pedra e o sabão deslizando,
contavam histórias belas e de mal feitos,
agachadas no leito da fonte sensualizando
a saia entre as pernas suas ancas desenhando.

Já Maria toda envergonhada pouco dizia.
Vivia proibido amor marinheiro,
um galante moço vindo das  terras do Rio de Janeiro.
O lenço prendia seus cabelos
mostrando seu rosto rosado em magia,
o  decote  desenhava seu peito os seios  
e sonhava com tudo que seu amor prometia.

Lembranças daqueles dias daquele lugar,
 e eu ficava entre elas a rodar
como quem nada queria escutar.
Mas o que eu mesmo pretendia,
era ver e ter  a Maria em meus braços
e nas águas daquela fonte
com ela eternamente morar.

Memorias lavadeiras
flutuam feito bolas de sabão,
brotam em lembranças,
vindas das cicatrizes do coração.

Autor-OdairRibeiro