sábado, 29 de fevereiro de 2020

Bolsonaro, faça o que o Lula não fez, chame o povo, feche esse congresso que o Brasil honesto esta contigo!

Brasil pós “Ditadura Militar”...

          A lei de “Gerson” foi institucionalizada, aperfeiçoada e aplicada. O Jeitinho brasileiro passou a ser regra entre os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário - Toma lá da cá!  Troca de favores e interesses, e o Brasil! Como questionou o ex – Presidente Militar, João Figueiredo – e ao questionar e teve como resposta: Que Brasil? Primeiro nós!
         Nesses últimos mais de 40 anos, de governos de Esquerda Socialista o Brasil virou a “casa da mãe joana”, floresta onde o Leão sai e a bicharada toda manda, uma verdadeira “putaria”!
         Os valores foram invertidos: mentira virou verdade, professor virou um “nada” em sala de aula, os filhos mandam nos pais, a ideologia socialista, a esquerda vermelha é a verdade absoluta, os símbolos da Pátria Brasil menosprezados rasgados, queimados!
        Políticos, ex-presidentes processados, condenados vivendo nas maiores mordomias com o dinheiro do povo, e acham tudo normal! Acobertados por uma imprensa comprada e por um congresso corrupto!
       Temos atualmente um Presidente eleito democraticamente por mais de 57 milhões de votos! Que não é respeitado, é caluniado por todos aqueles que simplesmente não gostam dele ser honesto, não negociar, não falar do jeito que querem, de não bajular, de não mentir! De não ter duas caras!
       Que fala um monte de “merdas”, sim concordo defeito fácil de sanar, pare de falar Bolsonaro! Saia das redes sociais deixe essa função para o porta voz!
       E se tiver que fechar esse congresso corrupto, faça! Bolsonaro faça o que o Lula não fez, chame o povo, feche esse congresso que o Brasil honesto esta contigo!
       Dia 15 de março veremos se o povo Brasileiro realmente é honesto e quer mudança extirpando de vez o socialismo do poder, da vida do Brasil!

Autor – Odair Ribeiro


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

As poesias, os poetas, nascem nas ruas nuas, incertas.

Balada, poeta, poesia.


As madrugadas embaladas no amor de sua flor amada
No coração do poeta nasce a eterna balada.
A balada vem de improviso, sem aviso.
Nasce na tristeza, vem também com um sorriso.
Na tristeza da partida.
No lamento do amor perdido.
No choro do coração ferido.
No vazio da vida.

No sorriso da chegada,
No abraço forte, apertado,
No olhar apaixonado.
No beijo com gosto de saudade.
No ficar unidos, única vontade.

Assim nascem as baladas;
As poesias, os poetas.
Nascem nas ruas nuas, incertas.
Nas horas e noites frias,
Vêm os acalantos, balados, poetas, poesias.


Autor-Odair Ribeiro




sábado, 22 de fevereiro de 2020

Os olhos da mente fecham-se


Vozes dissonantes

Num corpo machucado de emoções
e amores vertem lágrimas, dores.
O silêncio das palavras mau ditas dizem tudo
e vão abrindo feridas
em sinapse percorrendo neurônios normais.


Nos labirintos dos pensamentos
as imagens se perdem...
Os olhos cerebrais paralisam
suas cognições desfolhando almas
e o corpo inerte caminha
ruas procurando sua calma.

Nos cantos dos quartos
 e das salas da casa vagam ácaros.
A boca outrora falante
se cala entre arranhões e alergias
transformando as palavras em
vozes dissonantes nas noites nos dias.

O pensamento taciturno procura se aquecer do frio.
Os olhos da mente fecham-se
e uma lágrima cai no vácuo
procurando nas rugas do tempo um abrigo...

autor-Odair Ribeiro




sábado, 15 de fevereiro de 2020

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Ainda tem amor no cheiro da camisola. Mesmo assim chorando o amor saiu foi embora.

Amor no cheiro da camisola.

Aroma de feijão queimado no fogão.
Desilusão, desespero, ódio, medo, lágrimas no chão,
Não existem segredos nem vazio entre os dedos.
Nem um suspiro contido num coração em desabrigo.
O olhar perdido na perdida lágrima seca no chão. 
Um cachorro uiva no portão e pede abraços.

Ainda tem amor no cheiro da camisola.
Mesmo assim chorando o amor saiu foi embora.

E a chaleira preta ferveu secou no fogão.
Os quadros fotos lembranças se vão...
Roupas espalhadas desenham o clima na casa.
Saudades derramadas choram nos degraus na escada.
Ainda tem amor no cheiro da camisola.
Mesmo assim chorando o amor saiu foi embora.

Louças não lavadas restos de comida na pia.
Atmosfera de deserto no quarto na sala silencio.
Um travesseiro uma alma penando na casa.

Ainda tem amor no cheiro da camisola.
Mesmo assim chorando o amor saiu foi embora.

Autor Odair Ribeiro


sábado, 1 de fevereiro de 2020

As mulheres não se arrumam para outras mulheres


As mulheres não se arrumam para outras mulheres

Tem vozes e sussurros nas paredes da casa onde ando.
Sombras nos corredores dores em todos os cantos.
Melancolia nas gavetas cheias de roupas finas.
Em outras gavetas vazias os trapos gargalham feito loucos.
Forças ocultas proíbem as roupas ansiosas de cobrir aquele corpo.
Perderam a naturalidade do enfeite, mas os cabides ficam no deleite.
A comida anda sem gosto o tempero não está no ponto.
As feridas cicatrizam, mas o passado com suas farpas jorra sangue...
As magoas perambulam pelos corredores da casa e as lágrimas caem pelo rosto.
O problema é a razão que deixa sapatos jogados em qualquer canto.
Outras roupas finas nas gavetas atrás da porta em outro quarto!
Deixa de cabeça para baixo a calça e o zíper emperra.
Homem que é homem chora de amor e no abandono berra.
Ela fica tão linda em seu pijama de flanela, muito mais no de cetim.
Iludido fico a olhar pensando que ela se arruma para mim.
Mas dizem: As mulheres se arrumam para outras mulheres.
Que desilusão...com esse clima não refloresce o jardim...
E a discórdia, a inércia a preguiça o desalento ingredientes do amor na UTI.
Na primeira hora da manhã recebe alta e vai embora.
Nesse dia ela vai acompanhar um cortejo especialmente para mim....
As mulheres não se arrumam para outras mulheres.

autor-Odair Ribeiro