domingo, 31 de julho de 2016

Desenhando seu nome feito plumas de algodão...


Hoje não


As águas da praia do canto nervosas
Abraçavam os rochedos naquele verão
Desenhando seu nome feito plumas de algodão...
Vem... manche esse branco com teu vermelho sangue.
Com um sorriso lânguido balançou a cabeça de si sorrindo...
Murmurou: Hoje não.

Autor – Odair Ribeiro

Sempre os mesmos artistas...

Bom dia povo amigo do nosso Blog! Bom domingo para nostodos!


Hoje os partidos políticos começa a definir seus candidatos para as próximas eleições municipais e  o povo sem muitas opções...

Há muitos anos as mesmas cenas,
Sempre os mesmos artistas,
Sempre a mesma platéia,
Sempre as mesmas cenas,
Santo Brasil Burrice?
Temos opções?
Mas é preciso, escolher, votar!
Vamos  raciocinar!
Ficha limpa já!Vamos renovar!


sábado, 30 de julho de 2016

Flores rastejem


Borboletas entre flores rastejem!
Na lousa do colecionador alfinete!
Pregado na crus Jesus!
Cru credo!
Tem tétano esse enferrujado prego.

autor - Odair Ribeiro




Há! Por que me acordaram!


Os pedidos a mim são feitos nos dias de meu descanso.
Uns pedem no sábado outros no domingo.
“Assim não dá assim não pode ser”!
Meto na bunda de quem pede o tamanco!
Decidam-se, não faço plantão dobrado.
Não trabalho no domingo nem no sábado.
Bato a porta na cara do malandro safado.
Amanhã, segunda-feira tu vens bem cedo!
Vem sorrindo cantando e esconde esse medo.
Hoje é domingo e estou passeando no shopping!
Vou almoçar e depois lagartear no banco da praça da alimentação.
Vou dormir roncar, voar, viajar nas nuvens, sonhar meu irmão!
Há! Por que me acordaram? Estava num soninho tão bom!

Acordo sorrindo cantando sem tremer qualquer nervo.
Nada mais vou te dar já revelei todos os segredos.
Olhem ao redor as mensagens estão no ar.
Parem de choramingar e se lamentar.
Abra um sorriso, veja teu irmão sem abrigo.
Caminha na chuva, no sol, não teme tempestade sorri do perigo.
Vai andando olhando para a frente sorrindo mostrando as gengivas sem dente.
Cantando chutando as poças d’água no temporal.
Vai distribuindo amor e destruindo o mal dos descrentes.
Esfacelou no asfalto a cabeça da serpente.
Eu sou o Deus desse filho valente.

Autor-Odair Ribeiro

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Aonde estás moça dos olhos verde


Quando jovem vivia a vida em harmonia com a natureza.
Brincava com a melancolia e sorria amenizando a tristeza.
Todos os dias eram dias de fraternidade união.
Podia ser segunda-feira, sexta, domingo não importava não.
Qualquer dia, hora, parava o trabalho e deitava na terra seca.
Ouvia o canto dos pássaros e o sol refletindo entre a mata verde.
Sonhava acordado viajando em mil foguetes.
Envolvia em meus braços a moça dos olhos verdes.

Com ela fazia amor, casava, formava família saciando minha sede.
Saudades... onde estás moça dos olhos verde?


Autor – Odair Ribeiro

Fala louca


A loucura louco amor sem controle é tristeza e dor.
Fala louca sem lógica ofende e foge.
Quem ouve nada entende fica desarmado e chora.
Por que ela quer ir embora?
Diz que ama, mas com facilidade levanta e vai.
A raiva brota em seu coração feito serpente.
Lagrimas vertem do oceano de seu olhar fogo ardente.
Junta suas roupas sai porta afora fala com voz louca e não chora
Vai-te a merda deixe-me ir paz! Grita e vai.

Vai... a distância desconsola o coração no horizonte vai se aninhar.
Vai ...navegando canoa sem porto para ancorar.

Autor-Odair Ribeiro



quinta-feira, 28 de julho de 2016

Compositor-Poeta-Odair Ribeiro - Por teu olhar

Há, há, plunc plac zum


Se eu soubesse teria dito ao óvulo e ao espermatozoide, parem!
Aonde pensam que vão?
Há Há plunc plac zum as abelhas ferroaram mais um.
Nem acabo de ver o mundo e já levo uma tapa na bunda.
Jogaram-me em meio de loucos falam todos ao mesmo tempo e eu calado.
A terra gira em torno de si mesma e me deixa enjoado.
Anda em alta velocidade em torno do sol é não e multada!
Eu queria saltar, mas não tem ponto de parada.

Gira no meio de bilhões de estrelas e não tem colisão!
Dizem os agourentos que no primeiro desrespeito ao sinal vermelho vamos todos visitar São Pedro por não escutarmos o guarda São João.
Não deram ouvido ao Nazareno, vejam como ficou tumultuado esse terreno.
Como esse sistema terráqueo esta é preciso uma urgente mudança!
Nunca na história desse país houve tanta corrupção!
A culpa é do óvulo ou do espermatozoide?

Autor – Odair Ribeiro


quarta-feira, 27 de julho de 2016

Tudo é passageiro:

Efêmero

Tudo é efêmero:
O amor,
A brevidade da vida,
Um espirro,
Uma ferida.

Tudo é passageiro:
A raiva,
As águas do rio,
Um sorriso,
Um coração frio.

Nada Permanece:
editora-www.asabeca.com.br
A alegria,
A juventude,
A tristeza,
Um homem rude.

Tudo muda:
As nuvens,
As ruas,
As bocas fartas,
As mãos nuas.

O que foi
Hoje não é,
Amanhã
Não será.


Autor-Odair Ribeiro

Por qual vento estão sendo levadas as areias de teu deserto...


E agora poeta...
Em que mundos desencantados foram flutuar tuas musas...
Em que cidades abandonadas estas a reconstruir tuas ruas nuas...
Por qual vento estão sendo levadas as areias de teu deserto...
Por quais rios estão a correr tuas rimas teus versos...
editora-www.biblioteca24horas.com

E agora poeta...com vontade de nada fazer.

Bom dia amigos! Hoje é um daqueles dias em que acordamos com vontade de nada fazer.
Ficar num canto quieto.Só observando e se observando - Reflexão...um poema:


E agora poeta...
E agora poeta...
Em que mundos desencantados foram flutuar tuas musas...
Em que cidades abandonadas estas a reconstruir tuas ruas nuas...
Por qual vento estão sendo levadas as areias de teu deserto...
Por quais rios estão a correr tuas rimas teus versos...

E agora poeta...
De que prisões estão sendo soltas tuas angústias...
De que calabouços estão fugindo tuas tristezas...
De que fonte d’água estão a rolar as lágrimas de teu choro...
De que escaninhos surgem tuas rimas teus versos...

E agora poeta...
Em que galáxia está a iluminar tua noite a lua enluarada que te fazia sonhar...
Em que terras foram estendidos os campos rastejantes por onde teus amores rolavam...
Em que corrutelas estão a lastimar e a sofrer teus desamores...
Em que labirintos estão tuas rimas teus versos...

E agora poeta...
Em que vales estão a ecoar as gargalhadas desse infeliz amante...
Em que pradaria  esta a correr tua gazela sorrateira que amavas atrás dos montes...
Em que céus se formam tuas intempestivas tempestades de primavera de final de tarde...
Em que simbiose estão perdidos tuas rimas teus versos...

E agora poeta...

autor. Odair Ribeiro


terça-feira, 26 de julho de 2016

A expressão sorria languidamente a noite de amor.


Momentos de amor...
As palavras saíram molhadas em lágrimas de alegria.
Falavam amor em melancolia, era noite parecendo dia.
Na penumbra entre luzes flores multicores ela dormia sono solto...
A expressão sorria languidamente a noite de amor.

Querendo e não a acorda-la beijei suavemente seu rosto.
O olhar olhava seu corpo seminu suas curvas e seios fartos.
O seu despertar sonolento completou a harmonia do quarto...
Aconchegou-se deslizou em meus braços.

Autor-Odair Ribeiro




Forte abraço a todos! Conforto para nosso coração!

Bom dia povo amigo do nosso Blog - Super agradecido pelas visitas, curtidas em nossas postagens. Desde que reabrimos nosso Blog a pouco mais de um mês, tivemos mais de 6.000 visitas!

Forte abraço a todos! Conforto para nosso coração!


Um poema:

A ausência traz solidão.

Delírios mentais...
Sangue quente e frio na veia.
Olhos turvos cansados querem ficar parados.
Coração acelerado
Bombeia sentimentos por muitos lados.
Sem saída nas carnes trancado.
Vem sofrimento dilacera as entranhas.
Dá um nó nos pensamentos,
Se atrapalham, perto e longe dela treme.
Sua presença e o vazio confundem-se.
Amor e ódio rastejam pelo chão.
Encruzilhadas sentimentais o nada e o tudo sem leme.
Palavras sem sentido sentidas sem sentido
Atormenta o corpo e irrita o ouvido.
A ausência traz solidão.
Vai o amor vagando as vagas vagabundeando
 As pradarias nas noites e
 Nunca vejo amanhecer o meu dia...

Autor – Odair Ribeiro




segunda-feira, 25 de julho de 2016

Formosa rosa


És...
O jasmim em novembro.
Exalas teu perfume na calada da noite.
O tudo teu olhar é atento,
Quer carinho, jamais açoite.

És...
Água clara nas corredeiras sinuosas.
Acariciais pedras, flores e espinhos.
Rolas por muitos caminhos, mas...
Buscas somente o caminho das rosas.

És...
Uma estrela cadente cortando o céu.
A todos iluminas por um instante...
Borboleta flutuando ao leu...
Formosa rosa dos amantes.


És...
Minha Adália amarela.
O perfume do jasmim.
O sorriso da primavera...
Flor e espinho para mim.


Autor-Odair Ribeiro

o passado é o nosso mestre....

Bom dia povo amigo do nosso Blog.

Vamos fazer esta semana muito melhor que as outras,

Pois sabemos, o passado é o nosso mestre.
O presente reflete nossas experiencias.
O futuro, refletira nosso aprendizado.
Mas sabemos, essas reflexões, são para poucos.
Pois, em sua grande maioria o ser humano
é apenas e tão somente um ser pensante,
por ser essa condição inerente a sua existência.
Poucos acrescentam o raciocínio lógico ao seu pensar.
Assim como, ter conhecimento, é para muitos,
Mas ter sabedoria, é para poucos.

autor-Odair Ribeiro.

domingo, 24 de julho de 2016

Odair Ribeiro - Poeta/Compositor: Compositor/Poeta - Odair Ribeiro - Poesia - Título...

Odair Ribeiro - Poeta/Compositor: Compositor/Poeta - Odair Ribeiro - Poesia - Título...

Labirinto do coração


Acordado no silêncio da madrugada
O espírito em teu perfume voava.
Percorria os labirintos do coração.
Estavas no calor de minhas mãos.

Paranoia... não sou!

Beijava o beijo que não ganhei.
Tocava o corpo desejado que não toquei.
Dançava com o teu calor na cama.

Loucura... não sou!


Não sei onde andas...
Se na terra ou na lua, não sei...
Não percorremos a mesma rua...
Mas meu corpo, estar junto ao teu reclama.

Autor-Odair


E deles fazem comércio.


Bom domingo para todos nós sempre!

Pensando nos seres vivos abandonados pelas ruas,
Becos e cortiços das cidades, e no meio rural...
E deles fazem comércio.


Compram, fazem por impulso...
Antes de comprar um gato, um cachorro, fazer um filho.
Pense muito, muito mesmo!
Para depois não os abandonar as suas próprias sortes.

sábado, 23 de julho de 2016

Dentro de ti.


Amor, brigas, carinhos, espinhos... excitam?
Cicatrizam.
Olhares vagos esperam a noite.
O toque, o calor, a maciez, o sexo cheiro apetitoso.
Mãos que tocam a perfeição do pensamento...
Ha imperfeição do gesto, da palavra...
A solidão do quarto as diferenças anulam.
Amor, angústia, solidão, anoitece...
O abraço, o beijo, o silêncio, a respiração o sangue aquece.
Entro em teu corpo.

Queres me guardar dentro de ti?
Essência da vida, minha presença tua.
Meu cuidado, minha saudade.
Meu anoitecer e tua manhã em harmonia.
Não há dúvidas, duas vidas, eu, você.



Seja bom, por que ser bom é bom!

Bom dia povo amigo do nosso blog - Super grato pelas visitas! Mas...Comentem! Opinem!

Hoje aqui em Imbituba-SC, sol, frio e vento nordeste.
Mais um teste para nosso corpo carnal.
De mesma importância que nosso corpo espiritual,  entendem alguns.
Eu não consigo me separar em dois corpos - Carnal/Espiritual.
Eu me sinto somente um CORPO ESPIRITUAL!
Ingrediente, combustível básico - "Ser bom por que ser bom é bom!".

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Compositor-Poeta-Odair Ribeiro - Por teu olhar

Um catador de lixos

Tempestade de palavras nos esgotos das florestas urbanas.
Os pensamentos se atropelam nas discórdias noturnas.
Um catador de lixos!
O espaço sideral efêmero envolve silenciosamente o planeta terra.
O homem envolto nas entranhas das guerras mentais.
Um catador de lixos!
No metrô melomaníaco passeava; os olhos, lunáticos,
Dorme o sono solto dos moribundos das ruas,
Degusta as xepas acesas jogadas nuas e cruas,
Traga os amores alcoólicos destilados nas elites.
A vida persiste!
Uma adolescente não mais inocente caminha na neblina,
Tateia nas passarelas em busca de luz,
Um suspiro escapa da expressão planejada,
Certezas flutuam; busca verdades na retina.
Na cantina, bêbados cospem no chão, babam no balcão.
Um catador de lixos!
Espera afago, um carinho, inocência perdida,
Sonhava, a lua era poesia para os enamorados.
A sentinela não arreda os pés da vigia,
Chora o coração, a razão é o leme debochado dos pirilampos.
Um catador de lixos olhar fixo extasiado.
O homem cagou na lua, horizonte demente altista - A vida insiste -
Um catador de lixos com olhar fixo extasiado.
Um catador de lixos!

Autor – Odair Ribeiro



Falso o dito popular

“Aquele que não tiver pecado, que atire a primeira pedra”,
 Frase atribuída a Jesus de Nazaré, em defesa de uma mulher pega em adultério.
Hoje, 22 de julho, dia de Maria Madalena da Galileia.
Bom dia amigos!
Imagem de Maria Madalena


 Falso o dito popular

Diz um velho ditado: Pau que nasce torto morre torto.
Esta equivocado! Só morre torto se for burro empacado.
Afirmou o meu amigo Jesus: Tudo posso naquele que me conduz.
Pode ser em forma de prece: Pedi e dar-se-vos-á.
Buscai e achareis.
Quem busca encontra.
Quem pede recebe.
Quem vive ou nasceu torto pode se endireitar!
É falso o dito popular!
Pau que nasce torto, não necessariamente morre torto.

Autor – Odair Ribeiro

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Esgotos Nas Florestas Urbanas


Tempestade de palavras nos esgotos das florestas urbanas.
Os pensamentos se atropelam nas discórdias noturnas.  
Um catador de lixos!
O espaço sideral efêmero envolve silenciosamente o planeta terra.
O homem envolto nas entranhas das guerras mentais.
Um catador de lixos!
No metrô melomaníaco passeava os olhos lunáticos
Dormem sono solto dos moribundos das ruas.
Degusta as xepas acesas jogadas nuas e cruas.
Traga os amores alcoólicos destilados nas elites.
A vida persiste!
Uma adolescente não mais inocente caminha na neblina.
Tateia nas passarelas em busca de luz.
 Um suspiro escapa da expressão planejada.
 Certezas flutuam; busca verdades na retina.
Na cantina, bêbados cospem no chão, babam no balcão.
Um catador de lixos!
Espera afago, um carinho, inocência perdida
Sonhava, a lua era poesia para os enamorados.
A sentinela não arreda os pés da vigia.
Chora o coração, a razão é o leme debochado dos pirilampos.
Um catador de lixos olhar fixo extasiado.
O homem na lua, horizonte demente altista –
A vida insiste -
Um catador de lixos com olhar fixo extasiado.
Um catador de lixos!

Autor- Odair Ribeiro



Hoje eu acordei com uma vontade de dar...

“Hoje eu acordei com uma vontade de dar...um beijo na tua boca e te abraçar. Que tal a agente sair tomar uma cerveja num bar, comer batata frita e depois andar na beira mar...” Lu Blue.

Simplesmente genial, providencial pausa, reticências...

Já dizia nosso amigo Tiago: “...seja pronto para ouvir e tardio para falar, tardio para se irar...”

Estamos exercitando nossa paciência...nada perco em não falar, me irar...ganho muito mais ouvindo...calando...

Bom dia amigos!

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Elo remendado..


Elo quebrado

Vida, alimento...
Elo quebrado.
Vive-se apenas um momento.

Sem saber nasci.
Sem saber vou morrer?
Nasci, morri, sei...
Quero viver!

Somo animais...
Vivos? Irracionais...

Superiores?
Seres humanos, nada mais.

Elo remendado...
Tem início.
Vida!
Tem fim...
Morte?
Cala...

Autor – Odair Ribeiro



Comemoramos hoje o dia do Amigo?

Bom dia/Tarde!
Comemoramos hoje o dia do Amigo?
 Dizem que sim.
Mas temos? Somos?

 A inveja, a soberba, o interesse, o status social e econômico falam bem mais alto e, em sua grande maioria os homens e as mulheres, para alcançarem seus objetivos, simplesmente ignoram!
Nós, tenham certeza, procuramos ter e ser, mas é complicado... Forte abraço amigos e amigas do nosso Blog
Muito agradecido, bjos!



terça-feira, 19 de julho de 2016

Belo é o feio que não existe!

Bom dia povo amigo desse nosso belo e normal  mundo virtual.

Ontem 18/07 - estivemos participando de um Sarou Musica/Poesia - E ouvimos alguém falar em poesia "melhor", "diferenciada". Sabemos em nossa vivencia, da impossibilidade de mensurar, dar "valor" a qualquer tipo de arte. Podemos falar em gostos diferentes, isso sim, mas que essa arte e melhor que  aquela... 



Feio!?


Belo é.
A chuva que cai dividida para acariciar a terra sofrida.
O bem e o mal no interior da célula.
O olhar perdido do mendigo mental.

Belo é.
Os grãos de terra que se unem para formar os planetas.
O cachorro que coça suas pulgas no calor do sol de inverno.
Os fonemas que deram vida às letras.


Belo é.
O choro do coração ao receber seu primeiro açoite.
A mulher apaixonada que afaga seu homem.
O crepúsculo do dia preparando-se para mostrar à noite.

Enfim: Por mais que esprema este meu miolo mole,

Nesta assertiva sou alegre, não sou triste!
Belo é o feio que não existe!



segunda-feira, 18 de julho de 2016

...não sei o que fazer com essas horas..

O dia vem raiando meu amor

O sonho foi embora.
Corre à noite sem lua e estrelas.
O inverno mental quer parar o sangue nas veias.
O sonho volta?
Ela volta?
O dia vem raiando meu amor e eu não sei o que fazer com essas horas...
A ausência de esperanças tuas apavora...
Volta?
Não vá, espere, a vida volta!
Volta!
Não vá! ....
Agora... o que faço com essas horas...

O dia vem raiando meu amor e eu não sei o que fazer com essas horas...
Essa tarde chuvosa de outono na primavera...
Pingos de chuva na janela e o sol teimoso a dormir.
Espera um vento sul o céu abrir e mostrar um arco ires no porvir...
A ausência de esperanças tua apavora...
O dia vem raiando meu amor e eu não sei o que fazer com essas horas...

Autor-Odair Ribeiro



domingo, 17 de julho de 2016

Os rios lavam o cérebro.

Boa tarde amigos do nosso Blog - Bom retorno para casa neste domingo aos que sairão para passear.abraços!

Pare de pensar venha raciocinar com a natureza veja sua beleza.
Os rios correm suas correntezas os mares nos mostram suas profundezas.
As florestas e seus verdes no balanço do vento aspira e inspira esperança.
O sol as estrelas a lua os céus a chuva o vento o rio os mares correm suas ruas.
O sol aquece o coração, a lua ilumina a visão.
Os rios lavam o cérebro.

O mar os devolvem em chuvas de oração lavando com amor o coração da mãe Terra.
Em harmonia exala amor sem se preocupar a quem vão dar vida alegria.
Sua igreja, seu guru, seu ídolo, seus governantes não podem nada!
É a vida a morte gerando vida em amor ciclos naturais infinitos nossa eternidade.

Autor – Odair Ribeiro


sábado, 16 de julho de 2016

É preciso ter bom senso

Bom dia povo amigo! Vamos fazer um bom final de semana - Forte abraço a todos!Bjos!

Os idiotas não morrem cedo.
Vagam pelos sebos das padarias por entre migalhas de farelos de instrução procurando com
eles encher o coração.
Arrastam-se pelos vãos entreabertos das vozes estridentes daqueles arrotadores de verdades
só por que tem mais ou menos idade e mais dentes.
Idiota ! Anda entre os selos das livrarias!
Individuo estúpido, falto de inteligência, de bom senso.
É preciso ter bom senso e o Brasil saberá quantos somos como vivemos etc e tal.
Diz-se de ser um ser humano retardado cuja idade mental não passa de três anos e com Q.I.
inferior a vinte anos.

Quando tinha essa idade eu era imortal!
Idiota, débil mental.
Adjetivos que denota mera estupidez idiota fatal.
Idiota débil mental falta inteligência retardado que anda atrás do tudo e sorri com o
vazio do nada. 
Quanto elogio minha louca vivência minha lúcida visão de mundo apavora-se.

Autor – Odair Ribeiro


sexta-feira, 15 de julho de 2016

Bíblia: Uma Antologia do Cristianismo


Bom dia! Povo amigo -

Depois das últimas notícias em que um "Pastor" (171), literalmente extorquia de seus seguidores seus automóveis (carros), julgamos proveniente contribuir com alguns esclarecimentos em relação ao livro Bíblia:

Os livros originais da Bíblia foram escritos em três línguas antigas e por cerca de 40 autores de diferentes regiões e de diversos níveis cultural e social.

O hebraico era escrito sem vogais até o século VII (d.C). Somente nos séculos VII a X (d.C.), os rabinos judeus introduziram as vogais.

O tradutor, ou o escriba colocava como entendia as vogais entre as consoantes e não separava as palavras.

Eusébio de Cesáreia foi quem dividiu os Evangelhos em 1162 capítulos.

Na idade média, o arcebispo Estêvão Langton (1220), de Cantuária, dividiu os textos latinos do antigo testamento e do novo testamento em capítulos e versículos como temos até nossos dias é do século XVI.

Santes Pagnino de Lucca (1528) iniciou sua divisão sendo aperfeiçoada por Roberto Stefano em 1555 e posteriormente pelo Papa Clemente VIII (1592).

Assim foi a bíblia dividida capítulos e em versículos numerados.

Os textos da Bíblia foram escritos em pergaminho, por isso, os originais se perderam ou não se conservaram; mas temos cópias dos originais.
Com a descoberta dos manuscritos de Qumran, em 1947, em Israel, às margens do Mar Morto, foi possível recuar mil anos na tradição manuscrita.

Antes de 1947 não possuíamos cópias dos textos hebraicos do antigo testamento anteriores aos séculos IX e X depois de Cristo; tínhamos apenas os manuscritos da idade média, e pode-se verificar que não haviam mudanças nos escritos comparando-se com os documentos descobertos em Qumran. Acrescentando-se, claro, as mesmas vogais e a mesma pontuação neles das versões que existem.

Somente no nono (IX) século da era cristã é que se inventou um sistema de dividir as sentenças por sinais de pontuação.

As particularidades principais de nosso moderno sistema de pontuação foram iniciadas no décimo quinto século da era crista.

E sabemos qualquer mudança de uma vírgula ou de um ponto, muda totalmente o significado, o sentido de uma frase.

Os originais da Bíblia foram escritos sem vogais e sem pontuação. Esses sinais foram acrescentados por seus leitores, seus copiadores muitos anos depois.

Para um mau entendedor uma vírgula vira um ponto de interrogação?



Autor – Odair ribeiro

Fonte- Revista bíblica nª44,p.13,16 -
Biblioteca evangélica Virtual
Revista conversão, ano4, nº4

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Complicado amor


Sou um boêmio, sou da noite.
Meus sentimentos acalentam,
Ferem feito açoite.

Sou um poeta, um sonhador.

Meus poemas acariciam,
Ferem feito espinho da flor.

Complicado amor é quando seu amor
É  poeta, um boêmio, um sonhador.
Por vezes causa tristezas... dor.

Mas tenha certeza...o amor...
De um poeta é forte avassalador
Feito águas em correnteza.


Autor – Odair Ribeiro

Bom Dia!

Bom dia povo amigo do nosso Blog - Super grato por nos visitarem, curtirem nossas postagens. Agradecido mesmo! Mas, rsrsrss uma ajuda ae, inscrevam-se em nosso blog, é rapidinho!
Comente! Opine! temos as opções de (bom), N gostei e Ótimo! Marque para que possamos ver no que podemos melhorar.


abraços!

quarta-feira, 13 de julho de 2016

As trombetas do inferno urbano anunciam mais uma chacina e o homem dorme...


Nas cirandas humanas noturnas ecoam em seus ouvidos sons disformes e o homem dorme...
As trombetas do inferno urbano anunciam mais uma chacina e o homem dorme...
As folhas ainda verdes na primavera caem das arvores e o homem dorme...
Formam-se desertos nas mais densas florestas e o homem dorme...
Desliza sorrateira a morte por entre edifícios humanos nas cidades e o homem dorme...
A terra treme sob o comando de mais um terremoto do inconsciente e o homem dorme...
As geleiras degelam-se em geleias nos polos e o homem dorme...
Os mares os rios os lagos recuam suas margens e o homem dorme...
O clima dança as mais variadas valsas falsas e o homem dorme...
Agoniza a vida por todo o universo sob o ritmo de seus versos e o homem dorme...

Autor- Odair Ribeiro






terça-feira, 12 de julho de 2016

O clima dança as mais variadas valsas falsas e o homem dorme...

A terra treme sob o comando de mais um terremoto do inconsciente e o homem dorme...
As geleiras degelam-se em geleias nos polos e o homem dorme...
Os mares os rios os lagos recuam suas margens e o homem dorme...
O clima dança as mais variadas valsas falsas e o homem dorme...
Agoniza a vida por todo o universo sob o ritmo de seus versos e o homem dorme...

Autor- Odair Ribeiro - editora - www.corposeditora.com



Irmãos dizem que são


Uma rosa,
Um espinho,
Uma flor-botão,
Caídos no chão, são irmão.
Uma pia,
Uma torneira,
Água que pinga, pinga, pinga...
Se não há mãos para lavar,
Que adianta sangrar!
Um homem,
Uma mulher,
Meninos, meninas,
Brotaram de uma união.
Irmãos dizem que são, ilusão...
 Apenas interromperam uma menstruação.

Uma cabeça sem cérebro,
Dois olhos sem visão.
Uma boca que não cala,
Ouvidos que não escutam,
Braços, pernas, órgãos sexuais,
Outros órgãos mais.
Dizem que humanos são.
Cadê amor, oco está o coração...


Autor – Odair Ribeiro

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Então me deixas!


Musa inesquecível
Fulgurante luz infernal, angelical.
Difusa, volúvel, inconstante, febril.
Ilusão das noites calmas, inefável, pueril.
Silenciosamente choro teu desdém.
Ínfimo, mas machuca, castigo do além.
Lamúrias de um ser carente.
Voz distorcida sem melodia.
Irmã da noite, inimiga do dia.
Foges, não queres minha mão.
Isto quer o corpo?
Quer o coração?
E o amor não se aquieta.
Vive em eterno conflito.
Navio sem porto sem apito

No horizonte afastando a imagem dela.
Inútil minhas queixas...então me deixas!

Autor – Odair Ribeiro



Sexo da saúde, amizade, companheirismo, intimidade


Temos lido e ouvido falarem muito em sexo, quase sempre na forma de prazer, luxuria,
libertinagem, prostituição....
Essa é a forma, o entendimento dado, tratado popularmente, principalmente
pelas mídias, quando se referem ao fazer sexo, ter relações sexuais.
Entendemos que fazer sexo é tudo isso, mas não é só isso.
Sexo da saúde, amizade, companheirismo, intimidade entre os casais, filhos.
Esse sentimento de aconchego, de união, de amor que o sexo proporciona, é preciso ser re-
entendido, reaprendido pelos homens e pelas mulheres do século vinte é um.
Sabemos que é um longo caminho, mas é preciso ser trilhado.

Uma reeducação sexual e familiar, os pais dando o exemplo aos seus filhos.
Só assim, entendemos, teremos um ser humano bom.

Autor-Odair Ribeiro


domingo, 10 de julho de 2016

Compositor-Odair Ribeiro-Pode chorar

Não devo murmurar meus segredos...


Indiferença.
O vento frio corava o coração,
O rosto, o infinito, o quarto.
Tuas mãos, teu perfume, teu suor, tuas roupas, teus
Sapatos, presença tua, vou para a rua.

Desencontros, meus coringas são minhas incertezas.
Devo murmurar meus segredos?

O vento, o amor, o poeta....
Onde nascem? Morrem?
São feras?  Alentos?
Sinto tua falta...

Desencontros, meus coringas são minhas incertezas.
Devo murmurar meus segredos?

Os sentimentos na boca da mulher feitos palavras faíscam
Acendem atitudes reprimidas, formigas despertas no inverno.
Palavras... Sábio é o silêncio.

Desencontros, meus coringas são minhas incertezas
Devo murmurar meus segredos?


Rejeito o livro posto à mesa.
Busco calar, pois o mundo fala,
O amor acaricia.
Gavetas, cabeça, vazia...
Sem teu cheiro, teus sapatos, sem tuas roupas pelo chão.
Teu amor, teu corpo, onde estão?
Clima frio no quarto.

Desencontros, meus coringas são minhas incertezas.
Não devo murmurar meus segredos.


Autor – Odair Ribeiro