Amanhã é
outro dia
Que a brisa do tempo seja eterna em nossas vidas
Tal qual
flor que nasce feito botão enjaulado, depois se solta, desabrocha, erradia
Perfume, flores... fecha-se, murcha...
Morre
exalando cores enquanto viva sem se preocupar a quem vai perfumar.
Feliz do
homem que deslizar um dia pelas nuvens dos sentimentos etéreos do afago do
ancião em seu fim de tarde.
No rosto
orvalhado de uma criança em sua manhã...
Amanhã é
outro dia....
E essa
mesma criança em seu fim de tarde de inverno chuvoso não olha mais para seu
rosto...
As
rusgas, as rugas, as dores, as feridas da vida, da ida...
Autor-Odair
Ribeiro
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