E eu te
esperei...
Néctar
ilusório corria em meu cérebro.
Minha
carne tremia.
O ar
vinha e ia e o coração sorria.
Vinhas
correndo na chuva, os olhos brilhavam.
Refletiam
amor ao cruzar com os pingos
D’águas
iluminados pela luz artificial que
Inclinava-se
ofuscada pelo brilho de teus
Olhos
ansiosos por envolverem-se em meus
Braços e
teu corpo no meu aquecer.
Corrias
descalço...
Vestido
vermelho justo,
Curto,
seda fina, molhado...
Desenhava
sua arte.
Perfeição Divina!
Maravilhosa
visão!
Lá estava
eu parado no portão.
E eu
sonhei...
Esperei...
esperei... sonhei.
Autor –
Odair Ribeiro
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