Na imensidão do silencio da casa
vazia
Salpicavam fantasmas
pelas paredes do cérebro.
Buscava um sentido naquelas
gargalhadas,
Do deboche do falar, ser distante.
Vagando pelas
lagunas do tempo,
Da presença, da ausência,
Petrificavam os sentimentos.
Na ausência da
consciência,
Na velha inocência,
Perdia-se.
Soturno,
Desesperava-se.
As gargalhadas,
o falar com desdém.
A atitude soberana das tramas
Penetraram fundo naquele ser outrora
meio criança.
Nas noites de sono revira-se na
cama, levanta.
E agora, as
roupas estão rasgadas...
O quarto esta revirado...
Deita, levanta.
Há fantasmas por todos os cantos.
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