Reafirmamos que no
mundo das ideias não existem “verdades” acabadas, pensamentos estaques,
definitivos, pois, vivemos num mundo em constante transformação, evolução, mudanças continuas tanta no plano físico como
do conhecimento.
Em nossos dias com o
advento da internet, esse então, é muito mais efêmero. Mas mesmo assim,
ouvimos, lemos textos, informações onde seu autor ao emiti-lo coloca-o como se
esse fosse único! Santa ignorância. Tudo neste mundo já foi falado, escrito.
Ninguém tira leite de
pedra, dizia um ditado popular, mas estamos tirando sim, leite de pedra, partimos
sempre de um referencial, apenas e tão somente conseguimos aprofundar,
embelezar, expandir, clarear certo conhecimento.
Isso consegue faze-lo,
aquele autor que tem em sua formação biológica uma autenticidade, um talento
nato para tal atividade.
Entendemos que os
escritos são “plágios de plágios”, mas nunca uma cópia, copiar nunca, plagiar
sempre. Quando falo de plágio não falo de cópia, mas sim que criamos sempre em
cima de um conhecimento, um evento pré-existente.
Mas infelizmente em
nosso Brasil de anil varonil, o referencial cultural, artístico e mental esta
sendo nivelada por baixo, com base na não descriminação, “tudo” é arte.
Tanto que temos, numa
estimativa superficial, em nossos dias, somente no Brasil, 100 mil compositores
de musicas, afirma um site de registro de musicas. E outros tantos escritores, cantores, atriz,
atores e poetas.
Tudo e todos nivelados
por baixo, temos “Anitas” , “Pablos”. Não podemos generalizar claro, temos
ótimos, bons, excelentes, diferenciados plágios de plágios em todos os setores
do conhecimento e artístico tirando leite de pedra.
Autor – Odair Ribeiro
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