segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Bebemos um chope na praça, na rua um amigo nos abraça.


Americano da América do Sul 

autor-Odair Ribeiro

Eu vou falar para vocês, um provérbio.
 Não, não é Frances, nem tão pouco chinês.
 Melhor seria se ele fosse javanês.
Mas eu mal e porcamente falo esse nosso Português.
Eu seria melhor compreendido se eu falasse em Inglês.
Eu teria muito mais sorte se eu fosse um Americano do Norte.
Ah! Americano, Americano da América do Sul eu sou!
Americano da América do Sul eu sou você é nós somos!
Ando por florestas virgens, por mares e um céu azul.
Bebemos um chope na praça, na rua um amigo nos abraça.
Ah! Americano!
Americano da América do Sul eu sou, você é nós somos.
Mas até quando, até quando, até quando.
Não direi seja o que Deus quiser, mas sim o que o homem fizer.
Não, não diremos seja o que Deus quiser, mas sim o que eu, o que você
o que nós fizermos... Americanos...
O provérbio? O provérbio esta explícito, pobre ou rico no saber.
Não espero o trem do amor! Por que?
 ” se o amor se vai...se o amor se vai...
O trem das sete...
“fumegando apitando chamando os que sabem do trem”,
Já passou...  
O trem das onze...“se eu perder esse trem que sai agora as onzes horas...”
Já passou também....Poucos viram, mas o poeta, o poeta avisou, avisou!
Americanos!

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