Sei que sei que tudo ainda não sei.Mas sei que sei que muito sei.E que lendo o universo vou aprendendo e sempre muito mais saberei.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
Feliz universo 2019!
Super agradecido 2018
Fizemos nossa parte -
Fomos éticos, honestos, verdadeiros!
Por isso, sabemos que fizemos e perdemos amigos,
mas os que perdemos, com certeza,
não eram e não fazem falta!
E continuaremos nesta conduta,
buscando construir um mundo com seres humanos
mais fraterno, mais verdadeiros.
E principalmente, buscar confrades comprometidos com
os objetivos da Academia Imbitubense de Letras e Artes-.
Feliz universo 2019!
A Diretoria da AILA
sábado, 29 de dezembro de 2018
Menos palavras e mais ação.
Juro que tentei
escrever mensagem de natal,
de final de ano como todos os outros estão fazendo,
mas...tudo já foi falado,
tudo já foi
dito neste mundo proscrito.
Seriam mais palavras... mensagens positivas?
Com certeza as minhas seriam pessimistas,
então...silêncio...
Os sábios aprendem com os erros dos sábios.
Menos palavras e mais ação.
Autor-Odair Ribeiro
quinta-feira, 27 de dezembro de 2018
Fogem feito homem tímido diante da mulher desejada.
Pensamentos: quisera materializá-los
em forma de palavras no
momento
exato de seu nascimento,
pois num reflexo evaporam,
fogem feito homem tímido
diante da mulher desejada.
Quisera saber falar o
pensamento puro!
A escrita, a expressão, é
razão.
A essência, é o coração, o
impulso dos neurônios.
Inibe, o açoite da métrica!
Há beleza na rima, na musa,
na estética!
Olho ao redor e vejo alegria,
mas ... muito mais tristeza.
Autor – Odair Ribeiro
sábado, 22 de dezembro de 2018
sexta-feira, 21 de dezembro de 2018
quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
Florianópolis Feira do Livro Abacaxi
Feira do Livro abacaxi
Surpreendente! Chego na
33ª Feira do Livro de Florianópolis, para participar no estande dos Escritores,
sou autor de seis livros, e para minha surpresa e espanto que vejo!
Na entrada principal da
FEIRA DO LIVRO, a primeira visão do visitante é: Uma FEIRA DE FRUTAS E
VERDURAS! Absurdo! “O LOKO meu!”
Procuro o Estande dos
escritores e vou adentrando, e vou à procura do local, e vou indo! Quase no
final encontro um pequeno balcão com identificação da CAMARA CATARINENSE DO
LIVRO, abandonado, e me informaram que esteve sempre assim nos outros dias e
horários.
Mais em frente já
saindo do Pavilhão, esta o local identificado, ESCRITORES!
No final mesmo! O
último ESTANDE é o dos Escritores.
Uma total falta de
respeito e descaso com aqueles que produzem literatura, os autores, que sem
eles não existiria FEIRA DO LIVRO!
E o mais estrando é que
a Feira do Livro começou no dia 13! E não li nem um comentário, nenhuma
contestação dos Autores que lá estiveram nos dias que me antecederam, fui no dia 19,
quanto ao tratamento recebido.
Aceitam passivamente
serem tratados como “abacaxis”, pois na entrada principal, onde deveríamos
estar, temos uma FEIRA DE FRUTAS E VERDURAS!
Se assim continuar, eu
não participo mais!
Sugiro criarmos uma
Associação dos Escritores da Feira do Livro de Florianópolis, e quem sabe assim, mudarmos essa situação e o objetivo desse tão
importante evento para os escritores catarinenses.
Autor – Odair Ribeiro
domingo, 16 de dezembro de 2018
A saudade mais doída, É aquela da pessoa amada.
Saudade
A saudade invade a mente,
Aperta e sufoca o coração.
Entrelaça os dedos das mãos...
Vem sorrateira, num repente.
A
saudade mais doída,
É aquela da pessoa amada.
Ante os olhos as lembranças
bailam
E as horas passam despercebidas.
Machuca muito, machuca muito
mais!
Quando não posso ir onde
estas.
O corpo quer ir ao teu
encontro,
Mas a mente diz: espere um
pouco!
Será
que ainda te espera?
Será que na multidão te procura?
Será que tem por ti a mesma
loucura?
Ou foi apenas mais uma
quimera...
Autor – Odair Ribeiro
quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
sorver lentamente essa cafeína quente.
Cafeína
Quente
O caminhar balançava o corpo...
As pernas bronzeadas excitam...
Quem me dera esvaziar a minha mente,
recostar no sofá preto.
Meu delírio embalar,
sorver lentamente essa cafeína quente.
Subir maliciosamente sob a cortinas jeans
que cobrem as paredes carnais.
Às vezes, não pensar demais, ser um débil mental.
Levado pelo vento como a areia do mar.
Amar, verbo intransjulgado, não deveria ser pecado.
Olhar a estátua na frente
andando naquele ritmo envolvente.
Pode ser verde, madura,
não importa fechar a porta do quarto.
Mesmo que não tenha cama,
o amor viria na manha.
Que fosse por alguns minutos!
Alguns dias! Depois... Quem sabe...
Autor-Odair Ribeiro
sexta-feira, 7 de dezembro de 2018
quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
É Jesus Cristo, é natal!
É Natal!
É natal!
Quando
desabrocham vidas entre dores,
Quando a
luz etérea é recebida consciente,
Quando
nasce uma criança inocente,
Quando
lágrimas lavam sofridos amores.
E os
sinos dos corações batem,
E as
luzes dos olhos brilham,
E as mãos
acariciam, afagam,
E as
bocas beijam, bendizem.
É natal!
Quando
uma rosa se abre para um beija-flor,
Quando
uma pedra pela água se deixa acariciar,
Quando a
natureza diz ao homem: sou amor!
Quando o
homem entende e por ela se deixa levar.
E os
anjos cantam louvores a Deus,
E os
homens amam os filhos seus,
E o bem
ignorou o mal.
É Jesus
Cristo, é natal!
Autor-Odair
Ribeiro
domingo, 2 de dezembro de 2018
Saia da janela.
E agora
Ás vezes te vejo amarga e
sofrida.
Quisera não ser parte dessa
ferida.
Teus olhos que olham o nada!
Ficas na janela com o coração
num aperto
Labirinto suicida.
Estrada de terra mal batida.
Sinal amarelo.
Mãos algemadas.
Ilusória liberdade.
E agora?
Saia da janela.
Feche todas as saídas.
Vá para teu quarto, durma!
Busque o recolhimento,
aquiete-se!
Deixe as trevas se dissiparem...
E assim...
Os anjos do amor vão te
envolver em nova prece.
autor-Odair Ribeiro
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