Luzes reluzentes na escuridão.
Pensamentos dão-se as mãos.
A ilusão foi e o sorriso também.
A mulher sorri e o homem amém.
No ar um desfecho de morte.
Deus dorme ou é o homem que morre?
Ontem sonhar não era ilusão.
Existia parceria, um amigo um irmão.
Os sonhos sonhados eram realizados.
Hoje, sorrisos sarcásticos lado a lado.
No ar um desfecho de morte.
O homem morre ou é Deus que dorme?
Luzes apagando sem final de túnel.
O horizonte acaba atrás do monte.
O hoje sem lembranças do ontem.
O amanhã sem esperanças sem rumo.
Deus não dorme, é o homem que morre.
Autor – Odair Ribeiro
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